segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A importância dos limites na vida da criança

         Qual é o melhor atrativo para desviar a atenção de uma família, senão uma criança? Ela chega para transformar vidas, alterar a rotina de um lar, determinar o ritimo da cas: Os horários, os programas de televisão, o cardapio e até as atividades de lazer. Dotada de uma capacidade infalivel de persuadir, detém técnicas implacáveis para domar gente grande. A sua eficásia é tamanha que, com um simples gesto, lança por terra defesas, rui as estruturas, pois sabe o momento exato para derramar uma lágrima ou abrir um irradiante sorriso para consumar suas conquistas.

           Com essas taticas infalives, monopoliza um lar. Se não for refreada, perde a noção de limites. Porém, muitos pais esbarram no sentimento no momento de agir e pecam por acreditar que amor é fazer todas as vontades e liberdade é sinônimo de criança feliz.
            Para educar num mundo repleto de influência, é necessário delimitar espaço, definir papéis e não abrir mão de intes fundamentais - esducação social, esducação religiosa, e escolarisação -, tão indispensaves que, há milênios, o maior de todos os livros já alertava: "Ensinai a criança o caminho a que deve andar, e, mesmo depois de velha, ela não desviará dele" (Prov. 22:6).
            Mas até onde os pais podem atender às exigências, às imposições  e aos desejos da criança? Como impor limites num ser imaturo, impregnado de vontades, sem causar danos pisicológicos ou emocionais?
            Formar a personalidade é um desafio. Uma dúvida inquieta  especialistas e ecoa a todo instante na cabeça dos pais: Como impor limites ão filhos?
            Como não existe fórmula pronta, famílias estão em contante busca de alternativas, mas poucas conceguem educar os filhos com limites, pois muitos pais acham graça das birras, dos atos de desobediência. Fecham os olhos para a razão e, quando caem em si, deparam-se com criaturínhas indomáveis, que desconhecem o que é limite e respeito.
              Segundo o jornalista e historiador Ándrer futaine, "todo adulto é, basicamente, o reesultado direto dos limites que recebeu quando criança, de como eles foram colocados, recebidos, entendidos e aceitos". A falta de limites na infância é uma das principais razões da existências de jovens rebeldes e adultos e profissionais fracassados. O ecesso de liberdade rompe a ligação de relacionamento entre pais e filhos, que vivem em contante pé de guerra, na disputa sobre quem manda e quem obedece.
              A indiciplina infantil é gritante: mordem; chutam; empurram; cospem; proferem palavrões e insultos; arremessam objetos por um simples "não"recebido ; e, por acreditarem que podem tudo, armam o palco e dão o seu epetaculo em portas de lojas de brinquedos, shoping centers, sorveterias e parques de diverssões.
              Na busca de saídas, pais recorrem a escóla, e estar por sua ves, repassa a responsabilidade. Afinal, de quem é o compromisso de impor limites à criança?
              Resgatar princípios é um desafio para famílias e escolas. Infelismente, na maioria dos casos, não há dialogo nem disciplina, porque a criança depende do adulto, principalmente na formação do vocabulario para espressasr sentimentos, medos e frustrações.
              Pais e educadores devem rever os conceitos de punição, recordar que já foram crianças e evitar repetir erros que provoquem traumas ou comportamentos errôneos.


Uma criança que tem limite é uma criança feliz, e uma criança feliz, resulta em um adulto, em um cidadão digno, alegre e de bem com a vida.


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